(…) Mariana continuava muito atenta às suas equipas. Sabia que a autonomia
no trabalho aumenta a motivação e a responsabilidade das pessoas que
passam a experimentar novas ideias mas, em resultado de uma postura mais
arrojada, ficam mais expostas ao risco, ao erro. Algumas revelam-se
proveitosas e outras fracassam. A gestora aceitava o fracasso como parte do
crescimento de um individuo ou grupo de indivíduos, ciente de que uma
organização que evolui é aquela que sabe conviver com os erros dos seus
colaboradores e deles retirar ensinamentos. “Sem erro não há crescimento”,
dizia, enquanto elogiava a ousadia dos seus colaboradores (…)